SEMINÁRIOS PREPARATÓRIAS PARA A XVI JORNADA DA EBP-MG



MESA III: Ter um corpo hoje

Data: quinta-feira, 02 de junho
Responsável: Cristina Drummond
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG
Informações: (31) 3292-5776

VIII Fórum Mineiro de Psicanálise: Mal Estar na Psicanálise

VIII Fórum Mineiro de Psicanálise:
Mal Estar na Psicanálise



Dias 26, 27, 28 de agosto de 2011
Bom Despacho – MG


Não existe regra de ouro para lidar com o mal estar que se aplique a todos:
”todo homem tem de descobrir por si mesmo de que modo específico pode ser salvo”.



Convidam para o VIII Fórum Mineiro de Psicanálise: Mal Estar na Psicanálise:
Aleph Escola de Psicanálise;
CPMG, Círculo Psicanalítico de Minas Gerais;
Escola Freudiana de Belo Horizonte-Iepsi;
Faculdade Pres. Antônio Carlos – Bom Despacho;
Fórum do Campo Lacaniano-BH;
GREP-Ensino e Transmissão em Psicanálise;
UNIPAC-Bom Despacho;
UFSJ-Universidade Federal São João Del Rei



Subtemas:
Mal Estar na Cultura;
Clínica do Mal Estar;
Mal Estar na Transmissão, na Formação e nas Instituições Psicanalíticas;
Mal Estar e o Empuxo à Regulamentação da Psicanálise.



Presenças confirmadas:
Ana Maria Portugal
Denise Maurano
Jefferson Machado
Joaquim Lavarine
Paulo Becker
Paulo Ceccarelli
Wagner Siqueira



Inscrições
Categoria                     Profissionais      Alunos Grad.
Até 30/06                      130                        60
Até 31/07                      140                        60
Após 31/07                   160                        60




LIMITE PARA ENVIO DE TRABALHOS: até 30/06

Maiores Informações: www.unipacbomdespacho.com.br

"Quando o psicoterapeuta perde a cabeça: Édipo, o oráculo e a Esfinge" - GEPMG

Dia 28 (sábado) - de 10:00 às 12:30 horas

Tema: "Quando o psicoterapeuta perde a cabeça: Édipo, o oráculo e a Esfinge" 
Apresentador: Roosevelt Moisés Smeke Cassorla
 

Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo - SBPSP

GEPMG - Grupo de Estudos Psicanalíticos de Minas Gerais
Rua Ceará, 1431, sl 404, Funcionários, Belo Horizonte/MG
(31) 3224-5405 • gepmg@uol.com.br

 

SEMINÁRIO DE LEITURA DO CURSO DE ORIENTAÇÃO LACANIANA

Responsável: Elisa Alvarenga
Data: quinta-feira, 26 de maio
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG

Bibliografia:
Lições 4 e 5 do Curso de Orientação Lacaniana- 2011, de Jacques-Alain Miller.
As lições do curso de Jacques-Alain Miller estão disponíveis na Biblioteca da EBP-MG e podem ser solicitadas pelo e-mail: ebpmg.bib@gmail.com
Telefone da Biblioteca: 33373368

Programa do V ENAPOL



V ENAPOL | programa

Sábado | 11/06/2011
08h00 - Credenciamento

09h00 - Boas-vindas da Direção executiva do V Enapol
Alicia Arenas, Marcus André Vieira e Marina Recalde
09h30 - Conferência de abertura
Judith Miller

10h00 - Pluralidades de las razones subjetivas
Conferência de Éric Laurent

Coordenação: Piedad Ortega de Spurrier

11h30 - Singularidade, lei e gozo
Mesa redonda

Convidados:
Luiz Eduardo Soares
Antropólogo e cientista político, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública, escreveu, entre outros Elite da Tropa e Cabeça de Porco, Professor licenciado da UERJ.
Octávio Domont de Serpa Junior
Psiquiatra, Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental (UFRJ), Pós-doutor pelo Centre de
Recherche en Épistémologie Appliquée (CREA), Professor do IPUB/UFRJ.
Comentários: Jorge Forbes e Romildo do Rêgo Barros

13h00 – Recesso

Mesas temáticas
As surpresas de uma fala | A loucura que estrutura
Artifícios de socialização | Lei e gozo | Sucessos e fracassos
na educação | A quantificação da vida

14h00

15h00
16h00
17h00 - Coffee break
17h30
18h30
19h30







Domingo | 12/06/2011

Mesas temáticas
Quando surge o analista na experiência do clínico
09h00

10h00
11h00
12h00

13h00 - Coffee break

14h00 - La locura de cada uno
Leitura dos Analistas da Escola (AE)

AE: Leonardo Gorostiza, Luis Tudanca, Gustavo Stiglitz, Silvia Salman,
Sergio de Campos e Angelina Harari
Coordenação: Bernardino Horne
Comentários: Éric Laurent

16h00 - Cierre

Seminário de Topologia - Aleph


 O indemonstrável na estrutura  


No percurso de Lacan, no acosso do Real a instigá-lo todo o tempo, a formalização matemática é um suporte para trabalhar e avançar naquilo que se coloca indemonstrável na experiência analítica.

Nesse seminário, alguns conceitos serão revisitados, passando pela abordagem da Geometria e algumas operações importadas da matemática. Gostaríamos de contar com sua participação.


Regina Cardoso

Indicações Bibliográficas:

1-J. Lacan, Seminário 20, Encore.
2-J. Lacan, Seminário 22, R.S.I.
3-J. Lacan - Seminário 23, O sinthoma.
4-J. Lacan, Seminário 24, L’ insu que sait de l’une-bévue s’aile à mourre.
5- J. Lacan Seminário 25, O Momento de Concluir.
6- Pablo Amster, Apuntes matemáticos para leer a Lacan.
7- A. Santos Machado, Matemática –Temas e Metas.
8-Carlos Ruiz, Apostilas.

Inscrição: Secretaria - Aleph Escola de Psicanálise
Av. Francisco Sales, 1.614 sala 1.805

Fonefax: (031) 3281.9605

Coordenação: Heloisa Godoy

PASSE NA ESCOLA - EBP

Responsável: Ana Lydia Santiago

Passe na Escola propõe, para o primeiro semestre de 2011, duas sessões de conversação sobre o tema do amor, a partir do ensino do Passe. O público fará questões, com base em bibliografia previamente divulgada, que deverão ser esclarecidas pelas convidadas.

Os paradoxos do amor
Data: quinta-feira, 19 de maio
Responsável: Ana Lúcia Lutterbach Holck
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG

Seminário preparatório para o ENAPOL - EBP

Sinthoma e delírio: a loucura de cada um
Data: terça-feira, 17 de maio
Apresentação: Simone Souto
Coordenação: Yolanda Vilela
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG.
Informações: (31) 3292-5776

Diario do Americano número 22



Número 22
DIARIO DO AMERICANO

11 de maio de 2011



Editorial



Quatro excelentes contribuições convidam ao debate, antecipando o que já se anuncia para o mês próximo no Rio de Janeiro! Agradecemos aos leitores o envio de seus textos.
Subjetivar e sintomatizar a própria loucura, reconhecer seus alcances e limites, é o que propõe Lizbeth Ahumada, ao interrogar e objetar a loucura do fantasma, que jamais deverá ser tomada como princípio do bem comum.
Sérgio de Castro discorre sobre a ação lacaniana no acolhimento das exceções, evidenciando que a substituição, em psicanálise, do homem enquanto categoria universal, pela queda do objeto a, instaura a passagem de um entendimento do estilo articulado ao universal, para uma perspectiva que remete ao singular.
Antônio Teixeira contrapõe a prática de avaliação quantitativa ao valor incalculável da suposição amorosa de saber sobre a qual se sustenta a experiência da psicanálise. Sua hipótese é que haveria uma contraposição entre a noção de medida e a apreensão subjetiva do amor.
Beatriz Garcia Moreno ressalta a vertente ética do tema do V ENAPOL, confrontando os discursos que, ao prometerem o bem para todos, diluem o Outro em um saber impessoal e aniquilam o sujeito.
Convidamos os colegas que tenham apresentado trabalhos sob a rubrica Preparatórias, a enviar seus textos para o Diário do Americano, como arquivo anexo para luciola.bhe@terra.com.br. O e-mail deverá ter como assunto PREPARATÓRIAS.
Boa leitura!
Lucíola Freitas de Macêdo
p/ Edição do Diário do Americano



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PINGA-FOGO com Lizbeth Ahumada Y.



La locura del fantasma…
La locura de cada uno tiene una traducción cuando se dicta como enunciado: el fantasma. Así, la locura de cada uno y el fantasma de cada quien es una alianza que se establece a la hora de intentar una posible operatividad del enunciado. Varios ejemplos, quizá demasiados, en la historia pasada y reciente de nuestras sociedades dan cuenta de lo que ocurre cuando se hace una práctica de tal locura; es decir, cuando se intenta hacer de una locura excepcional, entre otras, el principio del bien común. Es en este sentido que se puede ver que un loco más un loco no son dos locos, un loco más otro loco definen un delirio “colectivo” a deux, a trois, a….
Subjetivar la propia locura es reconocer también sus alcances, sus límites; esto no es diferente a decir que es un deber sintomatizarla, al menos un deber psicoanalítico. Por eso, hay que resistirse a hacer de la propia locura, el principio de común medida; y eso no está dado por los cielos, al contrario, es una tendencia “natural”. Hay entonces que establecer la tensión entre la locura colectivizada, en la que estamos inmersos, y el pequeño rinconcito donde se resguarda ese poco de locura singular, que intenta aflorar con otros pero que también se resiste a hacer parte del conjunto. Es en esta medida en que hay una responsabilidad en juego, una locura responsable si se quiere, una vez que se reconoce como tal y para ello ha debido pasar por una separación de las garras del fantasma, no vestir más sus colores.
En nombre de la locura propia se puede ser un tirano, demostrar un estilo de vida, un modelo a seguir –tal vez la moda encuentra acá su alimento-, y es una vía que nos conduce a una vuelta de trompo, cuyo saldo es elevar lo particular a lo universal. Y aunque es un hecho –de estructura- que hay un resto inasimilable constitutivo de la singularidad, imposible de traducir en los términos del pretendido universal de salud mental, resulta conveniente resistirse a la corriente de su elogio, en la medida en que su traducción es fantasmática. Del tratamiento del arraigo y de la fijación, resulta una locura propicia para testimoniar, en el pase por ejemplo.
No hay que imponer la locura particularizada sobre el estándar, hay que resistirse a hacer de ello un imperativo del lazo con el otro. Si se quiere, es la consideración del síntoma positivizado que se aloja en ese lazo, lo que debe quedar en el límite de la incursión en el campo del Otro. De otra manera, es una batalla por el poder del síntoma sobre el otro, ser dócil a ese resguardo, es lo que pienso como correlato de un saber hacer.
En la esfera del acto, de los actos que acompañan la vida de un sujeto, se puede dimensionar algo de la relación de la locura con la estructura del acto como tal. No hay acto que no sea en sí mismo un poco loco, puesto que lo que lo define es el franqueamiento fantasmático que conlleva y no hay cruce de límites sin que se deje en ello algo del pellejo de la cordura, de lo establecido como escrito. Por eso, la dimensión del acto conlleva el poco de locura que causa su realización. En este sentido, algo que objeta al acto mismo, en nombre muchas veces de la sensatez y de la mesura, no es otra cosa que la cobardía cuando renegamos de la causa en juego y tal vez, en esa elección, es mejor el coraje del acto y no la inhibición de la cobardía.


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Preparatórias – Belo Horizonte



A ação lacaniana no acolhimento das exceções: estilo e sinthoma*
Sérgio de Castro
... Dirá Lacan então que onde Buffon colocava o homem em seu aforismo: - o estilo é o próprio homem-, ele indicará o lugar da “queda do objeto”. Ou, ainda seguindo Lacan: “é o objeto que responde à pergunta sobre o estilo”...
... Ao apontar para o objeto e sua queda justo onde Buffon colocava o homem, será então menos para um ideal que inspiraria admiração e imitação... e mais para um tipo de singularidade afeita ao próprio de cada um e articulável, como veremos Lacan fazer posteriormente, ao que ele chamará de hescabelo (hessecabeau), neologismo que preserva o significante belo em sua constituição mas que remeterá a um campo semântico onde a beleza não será propriamente seu termo definidor, muito mais, enfim para as proximidades do real...
... Portanto substituir o homem, enquanto categoria universal, pela queda do objeto a, nos conduzirá a isso: passar de um entendimento do estilo como algo situado, ou articulável, aos mais variados ideais de beleza – sempre portanto de vocação universal - a um outro, que remeteria ao singular e, no horizonte, à concepção de sinthoma, como a veremos ser desenvolvida por Lacan anos depois...
* Texto apresentado na aula inaugural do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais, no dia 14 de março de 2011 como atividade preparatória ao V ENAPOL.
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Preparatórias – Rio de Janeiro



A quantificação da vida: a mistificação da avaliação e a eficácia da psicanálise
Antônio Teixeira
No momento em que Paula Borsoi me convidou a vir falar no Rio sobre o tema da quantificação da vida, eu pensei em contrapor a prática de avaliação quantitativa do saber exposto ao que seria, no meu entender, o valor propriamente incalculável da suposição amorosa de saber sobre a qual se sustenta a experiência da psicanálise. Minha hipótese é que haveria uma contraposição entre a própria noção de medida e a apreensão subjetiva do amor, conforme havíamos discutido recentemente em congresso dedicado ao problema da mensuração da pesquisa no campo da psicanálise...
... Diríamos, ademais, que assim como para Hegel, há um erro em restringir a verdade ao puro resultado de uma investigação, como se o caminho investigativo fosse um elemento acessório a ser depurado daquilo que por seu meio se alcança, para a psicanálise, por sua vez, existe uma necessidade estrutural da colocação em ato do saber para se alcançar o fluxo dinâmico da verdade, cuja essência se perde quando lhe podamos o movimento: o movimento do dizer é uma dimensão inseparável do efeito de verdade do que pode ser dito...
... Por isso dizemos, a propósito do furor contemporâneo das escalas avaliativas, que sua expansão requer a extinção do amor: a metria germina no deserto da filia. Nossa hipótese é que sua emergência em contexto historicamente datado, distante do diálogo platônico, deve-se à ascensão propriamente moderna do capitalismo enquanto modo de organização política estruturalmente avesso à dimensão amorosa...
... Não é, decerto, meu propósito criticar o uso aberrante que esses manuais fazem das categorias clínicas. Mas do momento em que seus autores se permitem tratar o sintoma da tristeza como uma doença, na forma do assim chamado transtorno depressivo, eu vou revidar observando que tais classificações são, por sua vez, estruturalmente tristes ou depressivas... Se concebermos, então, a lassidão mental da tristeza como resultante dessa demissão da tensão lógica, temos motivos para considerar o que hoje se transmite nos manuais classificatórios de psiquiatria como uma doutrinação essencialmente triste...
...Pois é nesse ponto que se coloca a importância de se sustentar, contra as doutrinações tristes das práticas codificadas que hoje ganham espaço, nas universidades, a possibilidade de engendrar o amor transferencial pela psicanálise, através de um gaio ensinamento que restaure a bibliofilia no lugar da bibliometria...
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Preparatórias – NEL Bogotá



“La salud mental para todos no sin la locura de cada uno”, un asunto de ética
Beatriz García Moreno
... La ética del bien Decir como nombra Lacan en “Televisión” (1977) a la ética del psicoanálisis, implica la consagración a la búsqueda de la singularidad del ser hablante, y de esa manera se diferencia de los discursos que plantean el bien para todos en cualquiera de las formas que éste adopte, la búsqueda de la felicidad, el imperativo categórico, incluyendo la fórmula de la salud mental para todos...
... La ética del imperativo categórico que promueve el bien colectivo sobre cualquier interés particular que surge con la modernidad, Lacan la situó en relación con el discurso universitario regido por una razón desencarnada, sublimada, que descentra al amo, que diluye al Otro en un saber impersonal, que destina al sujeto al lugar de resto mientras promueve la fascinación y el goce en la tecnología, en la posibilidad de convertir todo en imagen, y en el hiperdesarrollo del capitalismo...
... El Otro actual se manifiesta a través de un saber impersonal al servicio de la producción; de un saber cuidado y controlado por comités diversos, por instituciones que definen políticas que ante la imposibilidad de controlar lo real que se filtra por cualquier fisura, se ponen al servicio del goce infinito del capital y su producción desaforada de objetos, del control de la locura de cada uno, aunque tenga que inventarse mundos de bienestar que incluyen salud para todos, promesas de un cuerpo sano y bello por siempre...
... La tendencia de la ciudad actual es a transformarse en ciudad de espejos, de imágenes que retornan en miles de objetos que devuelven el cuerpo fragmentado, idealizado, vaciado; pero también en ciudad de pantallas que controlan, que miran, que intentan atrapar la locura de cada uno y convertirla en imágenes que con su brillo suavizan lo que perturba, que se distancian y pierden su cualidad de amenazantes al quedar atrapadas en la pantalla de la televisión o de la cámara de video. Cada cual se encierra en la imagen que lo llena y en las imágenes que recibe de los demás diluidos, reducidos, aniquilados en su subjetividad...
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Diário do Americano – equipe



Anamáris Pinto, Andréa Reis, Cristiane Saúde Barreto, Fernanda Otoni de Barros-Brisset, Laura Rubião, Lucíola de Freitas Macêdo (coord.), Tatiane Grova e Yolanda Vilela.

SEMINÁRIO DE LEITURA DO CURSO DE ORIENTAÇÃO LACANIANA - EBP



Data: quinta-feira, 12 de maio
Tema: A contaminação do significante pelo objeto
Responsável: Ram Mandil
Horário: 20h30
Local:
Sede da EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588 – Lourdes. 
Bibliografia
Miller, J.-A. Uma fantasia (Opção Lacaniana, n.42); Coisas de fineza em psicanálise (lição de 14 de jan. 2009); A salvação pelos dejetos. Disponível em ( http://www.ebp.org.br/enapol/09/pt/textos_online/jam.pdf); Lacan, J. Joyce e as falas impostas (Cap.VI do seminário 23: O sinthoma).

SEMINÁRIOS PREPARATÓRIAS PARA A XVI JORNADA DA EBP-MG

 



Vacilações do simbólico, instabilidades do imaginário e casualidades do real: como se analisa hoje
Mesa II: A clínica psicanalítica frente às vacilações do simbólico, às instabilidades do imaginário e às casualidades do real

Data: quinta-feira, 05 de maio
Responsável: Sérgio Laia
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588 – Lourdes. 
  
Informações: (31) 3292-5776

Seminario "Da forclusão ao delírio generalizado: o que nos resta de realidade"

Da forclusão ao delírio generalizado: o que nos resta de realidade

Responsáveis: Antônio Teixeira e Celso Rennó Lima

Data: quarta-feira, 04 de maio
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588 – Lourdes. 

Seminario "A existência como conceito clínico em Lacan" - EBP

A existência como conceito clínico em Lacan

Responsável: Luiz Henrique Vidigal

Data: Quarta-feira, 4 de maio
Horário: 20h30
Local: Sede da EBP-MG. Rua Felipe dos Santos, 588 – Lourdes. 

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